FIM
Incoerente como o tempo
Estamos sempre sós
E os pensamentos que temos somente nos convêm
Os passos são duplos e nossos
Nossos pés
Minhas pegadas
Meus sonhos... Nulos
Meu grito... Minha dor
Não há um sentido
Não há nenhuma esperança
É minha força, sou eu por mim.
E os passos ficam fracos
O grito já não sai
A mão tremula
Os sentidos que faltam
O veneno acido, no sangue
Os olhos se fecham... Sós
S.O. S
É tarde pra pedir ajuda,
Ultimo suspiro... Solitário... No silêncio... No escuro
E cai o pano.