segunda-feira, 19 de novembro de 2012

TARDE DE PRAIA





Era fim de tarde , no bar
Uma bossa nova...
Um sambinha bem carioca
Melancólico
E no mar era tudo paz
Tudo azul
As ondas de exibiam diante do sol
Que se punha
Onipotente
E era tão corriqueiro
Simples e belo
Como as boas e velhas canções
Os olhos estavam cansados,
Mais ainda se quedaram a uma ultima espiada
Dando um ate logo ao sol
Amanha é outro dia.

MARGARIDAS





Dia estranho, dia de sei lá o que
Pensei em margaridas
Não porque as ache bonitas
De certo são ao menos simpáticas,
Mais  esse pensamento me trazia paz
Um campo repleto de margaridas
No radio o poeta canta
Poemas musicados
E lá vai o pensamento a fora
Foge corre ao vento,
As margaridas presa no cérebro
A canção tem espelho na memoria
Nem vi de quem eram os olhos
Meus olhos
Mais eles miravam o campo branco
Perfumado,
E essa tranquila branquidão me abduzirá de lá
De todo tumulto
É tinha paz
Mais me faltava fé
Enfim já era tarde
E eu não consegui mais dormi.