quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

ANIMAL





ANIMAL



Então embriagou se

Com a acides e o sal de suas lagrimas

E sentia sede,

Incontrolável, insaciável

Sentia o aroma agridoce de sangue

Seus olhos vidrados

Uma fera... Indomável

O coração não batia,

O pulmão não arfava

O espirito se encolhia,

Desejou ter asas,

Desejou correr para longe

A frieza cobriu lhe o corpo,

Não era tarde, nem cedo.

Não era nada, nem tampouco vida.

Era só escuridão

E seu hálito na noite, sem estrelas.